A Treetech estará presente no XVI Seminário Técnico de Proteção e Controle – STCP, que será realizado entre os dias 24 e 27 de outubro de 2022 no Windsor Barra Hotel, no Rio…
Inovação, cases bem-sucedidos, Ciência, exclusividade. Todos estes fatores demonstram o vitorioso curso do Monitor de Buchas da Treetech, em seus quinze anos de história. Além disso, uma constante na trajetória do BM são os grandes projetos. Neste quinto texto da série, falaremos especialmente de dois deles, talvez os mais marcantes.
LINHÃO DO MADEIRA
A linha de transmissão do Rio Madeira (Abengoa) é responsável por conectar as usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no norte do país, com a região sudeste, maior consumidora de energia elétrica do Brasil. Construída para operar em HVDC (sistema de corrente contínua), ela se estende por aproximadamente 2.400 km, com 3150 MW de potência disponível.
Com máquinas superiores a 500 kV de tensão e sem margem para interrupções, houve grande investimento em soluções técnicas para mitigação de riscos no sistema. E foi exatamente como parte deste investimento que entrou em cena o BM.
Por se tratar da única e exclusiva tecnologia no mundo capaz de monitorar on-line buchas em HVDC, o BM foi escolhido, em 2005, para monitorar de forma constante o estado de isolação das buchas (capacitância, fator de potência e correntes de fuga) do chamado Linhão do Madeira. Assim, as equipes de manutenção e operação terão a segurança de continuidade da transmissão, evitando falhas de grandes proporções.
Ao todo, são 14 buchas com o acompanhamento em tempo real, aumentando a confiabilidade da maior linha de transmissão do mundo.
ELETRONORTE
No dia 14 de novembro de 2012, a edição nº 220 do Diário Oficial da União tornou pública a obtençao por parte da Treetech de uma licitação para o monitoramento de 400 buchas da Eletronorte, espalhadas pelas regiões Norte e Centro-Oeste do país. A partir de então, a Treetech teria um grande desafio pela frente: completar com excelência mais um grande projeto.
Além das 400 buchas, outros grandes números se apresentaram: 25 subestações em sete estados diferentes. No Pará, as subestações de Guamá, Utinga, Marabá, Vila do Conde, Tucuruí, Rurópolis e Altamira; no Maranhão, São Luís I e II, Imperatriz, Presidente Dutra e Miranda; no Acre, Rio Branco; no Tocantins, Miracema e Colinas; em Roraima, Boavista; no Mato Grosso, Coxipó, Barra do Peixe, Jauru, Sinop e Rondonópolis; por fim, Porto Velho, Ji-Paraná, Abunã e Vilhena, em Rondônia.
Cada subestação precisaria da instalação, comissionamento e de um treinamento para seus técnicos sobre o Monitor de Buchas. Foram quatro anos e meio de trabalho para concluir todas as etapas – a última fase chegou ao fim em junho de 2017.
A grande demanda trouxe conquistas para a própria Treetech, que incrementou seus métodos de treinamento, preparou mais engenheiros e técnicos para realizá-los, e desenvolveu ainda mais sua capacidade de planejamento, atingindo seu objetivo, e atendendo com qualidade uma das maiores empresas do setor elétrico brasileiro.
Esta é a quinta matéria especial sobre os 15 anos do Monitor de Buchas. Clique nos títulos abaixo para conferir as quatro primeiras.
COM SOLUÇÃO INOVADORA, TREETECH ALCANÇA A MARCA DE 3000 BUCHAS MONITORADAS EM TODO O PLANETA
O BEM-SUCEDIDO CAMINHO DO MONITOR DE BUCHAS, CONTADO EM CASES
COMO A CIÊNCIA EXPLICA O ÊXITO ALCANÇADO PELO MONITOR DE BUCHAS